ouvir a sharon jones cantando é meio como um 'voltar' multisetorizado: àquele filme americano que passava na sessão da tarde; àquela cantora meio doida de um pub em nova york; àquela tia com um vozeirão; lembra a amy winehouse, também (ou melhor: esta lembra aquela).
é bem bom.
(ao som de 'nobody's baby', a segunda do disco 100 days, 100 nights - sharon jones & the dap-kings, de 2007)
13 de abr. de 2008
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